A infertilidade é uma realidade dolorosa de muitos casais. Durante a história da Salvação, diversas mulheres foram vítimas dela. Sara, Rebeca, Raquel, Isabel, entre outras. Todas mulheres valorosas, apoiadas por seus esposos e tementes a Deus. Cada uma com sua própria história de fé e confiança no Senhor, o Deus da Vida.
Sendo assim, a mulher atual, que convive com o progresso da Ciência também no campo da reprodução deve espelhar-se nas santas mulheres da Bíblia ou pode utilizar-se de técnicas para a concepção?
O Catecismo da Igreja Católica encontra a linha tênue do equilíbrio nesse assunto tão delicado afirmando que "as pesquisas que visam diminuir a esterilidade humana devem ser estimuladas, sob a condição de serem postas à serviço da pessoa humana, de seus direitos inalienáveis, de seu bem verdadeiro e integral, de acordo com o projeto e a vontade de Deus." (CIC 2375)
Assim, não são lícitas todas as técnicas em uso atualmente, apenas aquelas que respeitam não só a dignidade da mulher, do homem, dos dois enquanto casal, mas, principalmente, da criança, que é um ser humano completo já no momento da concepção. Mas, e na prática, quais são as técnicas lícitas para estes casais?
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