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Santa Teresinha e o sacerdócio

“Convivi, durante um mês, com muitos santos sacerdotes, e vi que se sua sublime dignidade os eleva acima dos Anjos, nem por isso eles deixam de ser homens, fracos e frágeis… Se santos sacerdotes [...] mostram em sua conduta que têm extrema necessidade de orações, que dizer dos que são tíbios?”

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Santa Teresa d’Ávila havia reformado o Carmelo para rezar pelos sacerdotes. Mas a pequena Teresa do Menino Jesus não entendia o porquê disso. Pela educação católica que recebera, sua impressão dos padres sempre tinha sido a mais elevada possível. Ela os tinha na conta de homens angélicos, divinos até, com almas “mais puras que o cristal”. Ter de rezar por eles parecia-lhe “estranho”.

Até que a jovem foi a uma peregrinação na Itália, onde passou alguns dias na intimidade de vários padres, e então ela compreendeu: “Se sua sublime dignidade os eleva acima dos Anjos, nem por isso eles deixam de ser homens, fracos e frágeis”.

Nesta homilia, às vésperas do sesquicentenário (150.º) de nascimento de Santa Teresinha, Pe. Paulo Ricardo conta como a florzinha do Carmelo foi crescendo no conhecimento do sacerdócio e explica por que esta santa — nas palavras do Papa Bento XV — é tão importante para “ensinar os padres a amar Jesus”.

Esta homilia foi feita no dia 11 de dezembro de 2022, 3.º Domingo do Advento, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT). Na ocasião, o neo-sacerdote Pe. Pedro Ferreira Faustino rezava sua primeira Missa.

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