CNP
Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
Todos os direitos reservados a padrepauloricardo.org®

Aproveite a maior promoção do ano!

Descontos regressivos:
quanto antes você assinar, maior o desconto. A partir de 45% na assinatura anual.

  • Descontos diminuem com o tempo;
  • Quanto antes você assinar, maior o desconto;
  • 50 cursos à sua disposição;
  • Biblioteca de livros digitais para complementar seus estudos;
  • Acesso a transmissões exclusivas para alunos;
  • Participação no programa Studiositas;
  • Condição especial na compra dos livros da Editora Padre Pio;
Assine agora
  • 38
  • 39
  • 40
  • 41
  • 42
  • 43
Texto do episódio
51

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
(Jo 1,29-34)

No dia seguinte, João viu Jesus aproximar-se dele e disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Dele é que eu disse: Depois de mim vem um homem que passou à minha frente, porque existia antes de mim. Também eu não o conhecia, mas se eu vim batizar com água, foi para que ele fosse manifestado a Israel”. E João deu testemunho, dizendo: “Eu vi o Espírito descer, como uma pomba do céu, e permanecer sobre ele. Também eu não o conhecia, mas aquele que me enviou a batizar com água me disse: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer, este é quem batiza com o Espírito Santo’. Eu vi e dou testemunho: Este é o Filho de Deus!”

Na liturgia antiga, no domingo entre a Oitava do Natal e a Epifania, a Igreja costumava celebrar a festa do Santíssimo Nome de Jesus. Hoje, reduzida à Memória facultativa, essa festa pode ser celebrada no dia 3 de janeiro, e nela se recorda, como já se fazia, o mistério redentor contido no Nome de Jesus Cristo, Deus que salva e concede o perdão dos pecados e o dom da filiação divina.

“Desde já”, exclama o Apóstolo São João na Primeira Leitura de hoje, “somos filhos de Deus”, mas ainda não “se manifestou o que seremos” (1Jo 3,2), porque, embora batizados, trazemos na alma um tesouro cujo valor só veremos plenamente no Céu. 

Quando virmos a Deus face a face, nos daremos conta das riquezas infinitas — graças, dons e méritos — que Ele depositou em nossas mãos. Com efeito, uma só graça, por ser de ordem sobrenatural, vale mais do que o bem natural de todo o universo (cf. STh I-II 113, 9 ad 2), de modo que na alma de uma criança recém-batizada há riquezas mais preciosas do que o conjunto das coisas visíveis.

Por isso o mártir está disposto a entregar a própria vida, bem de ordem natural, para não perder a filiação que o une a Deus e lhe dá direito de herdar a glória prometida. — Façamos, pois, render esse tesouro pela correspondência à graça divina e pela obediência aos Mandamentos daquele que, constituído salvador do mundo, nos enriquecerá ainda mais no Céu.

Agradecidos, digamos hoje com São Paulo: “Que ao nome de Jesus todo joelho se dobre nos céus, na terra e no inferno; e que toda língua confesse que o Senhor Jesus Cristo está na glória do Pai” (Fl 2,10s).

O que achou desse conteúdo?

Mais recentes
Mais antigos
Texto do episódio
Comentários dos alunos