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Texto do episódio
01

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
(Lc
4, 38-44)

Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e entrou na casa de Simão. A sogra de Simão estava sofrendo com febre alta, e pediram a Jesus em favor dela. Inclinando-se sobre ela, Jesus ameaçou a febre, e a febre a deixou. Imediatamente, ela se levantou e começou a servi-los.

Ao pôr do sol, todos os que tinham doentes atingidos por diversos males, os levaram a Jesus. Jesus punha as mãos em cada um deles e os curava. De muitas pessoas também saíam demônios, gritando: "Tu és o Filho de Deus". Jesus os ameaçava, e não os deixava falar, porque sabiam que ele era o Messias.

Ao raiar do dia, Jesus saiu e foi para um lugar deserto. As multidões o procuravam e, indo até ele, tentavam impedi-lo de as deixar. Mas Jesus disse: "Eu devo anunciar a Boa-Nova do Reino de Deus também a outras cidades, porque para isso é que eu fui enviado". E pregava nas sinagogas da Judeia.

Cristo, do mesmo modo com que se dedicava a evangelizar o povo e fazer o bem por onde passava, assim também se recolhia de tempos em tempos para rezar a sós; a sua vida pública era, por certo, a manifestação visível de sua vida íntima com o Pai. Esta característica marcante da personalidade de Nosso Senhor, realçada sobretudo na narrativa de São Lucas, deve servir-nos de modelo e inspiração; o nosso trato com Deus na oração precisa, pois, dar frutos ativos, de apostolado, de ir ao encontro dos outros para revelar-lhes o Deus que se nos dá a conhecer todos os dias em nossas preces. Em nossa vida interior, com efeito, não podemos tratar ao Senhor como "algo" nosso, que nos pertence somente a nós e de cujos "benefícios", como tolos egoístas, queremos tirar proveito.

Foi isso, aliás, o que tentaram fazer aquelas multidões que, após terem visto as maravilhas operadas por Cristo, pretenderam retê-lo, impedindo-O de as deixar. Jesus, porém, disse-lhes: "Eu devo anunciar a Boa-Nova do Reino de Deus também a outras cidades, porque para isso é que eu fui enviado". Assim também nós, mortos com Ele pelo batismo e por Ele renascidos para a vida da graça, temos de assumir nossa missão e, como outros enviados, levar o Evangelho aos que ainda não têm a alegria de o conhecer. Peçamos hoje a Maria Santíssima, cuja virgindade fecundíssima trouxe ao mundo o Filho de Deus e vem dando ao Céu um sem número de filhos adotivos do Pai, nos ajude a tornar nossas orações férteis em apostolado.

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