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Cartas de um Diabo a seu Aprendiz

As tentações de um recém-convertido

Como em tudo na vida, também os primeiros passos de um recém-convertido têm os seus perigos. E o diabo, que não deixa passar nenhuma oportunidade, fará de tudo para que estes passos sejam os últimos.

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Continuando o curso sobre o livro Cartas de um Diabo a seu Aprendiz, de C. S. Lewis, queremos agora falar da segunda carta [1], um momento decisivo no conjunto da obra porque o paciente, ou seja, a alma que Wormwood tem de levar para o inferno, tornou-se cristão.

Como dito na aula passada, a primeira carta descreve de modo geral como Lewis mesmo se converteu graças aos próprios ateus com quem discutia e convivia. Em seu livro Surpreendido pela Alegria, Lewis recorda que, depois de ter lido O Homem Eterno, de Chesterton, foi ter com um ateu seu conhecido, que a certa altura da conversa lhe confessou que, mesmo não crendo nela, a narrativa do Evangelho era realmente verossímil. Lewis foi cedendo aos poucos e, vendo a insegurança dos próprios colegas, começou ele mesmo a pôr em dúvida sua incredulidade.

Lewis logo se faria cristão, mas passou antes disso por um período de “teísta aconfessional”: admitia apenas a existência de Deus, sem se vincular a nenhuma religião em particular, embora frequentasse a igreja mais como forma de distinguir-se socialmente dos incrédulos. A experiência não durou muito. Ele não simpatizara com os hinos litúrgicos nem do órgão, muito...

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