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Cartas de um Diabo a seu Aprendiz

O papel da imaginação na oração

Não é possível a um ser humano pensar sem imagens. Deus mesmo se fez carne para nos dar realidades concretas em que pensar. Por isso, também na oração é preciso usar a imaginação, o que não significa deter-se nela.

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Hoje vamos falar da Carta IV [1], publicada em 23 de maio de 1941, no semanário anglicano The Guardian. Nela, Screwtape trata de um tema doloroso: a oração. Doloroso por quê? Porque, na carta passada, ele sugeriu a Wormwood que fizesse o paciente rezar pela mãe, mas por uma mãe imaginária, não pela mãe de verdade, tomada de reumatismo.

Ao que tudo indica, Wormwood respondeu reclamando que a estratégia não funcionava. Por isso Screwtape, demônio experiente e sem nenhuma virtude, irritou-se e retrucou, dizendo mais ou menos o seguinte: “Então vamos lá, vamos ensinar a você o que é esse negócio de oração. A primeira coisa é que o seu paciente acabou de se converter, por isso vai ser muito difícil evitar que ele reze. Ele vai tentar rezar, e o nosso papel é fazer a oração dele não ser oração de verdade”. Como? São três as estratégias propostas por Screwtape.

Primeira: fazer o homem recordar-se de que, na infância, suas orações eram como as de um papagaio (parrot-like nature). Mas qual é a razão deste conselho? Trata-se de levar o paciente a aborrecer as orações vocais. Ora, o primeiro estágio da vida de oração é justamente a oração vocal, que pode ser feita até...

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