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Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
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Quem é Jesus?

E as cristologias atuais?

As cristologias modernas têm dois grandes problemas: de um lado, são superficiais, por trabalharem com uma ideia de “pessoa” privada das riquezas e ampliações proporcionadas pela Revelação divina; de outro, são limitadas, porque se centram em aspectos parciais da fisionomia moral e psicológica de Cristo, distorcendo e reduzindo-o às suas próprias categorias.

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17. Recapitulação. — Como vimos na última aula, é verdade revelada por Deus nas Escrituras, contida nos símbolos de fé e definições conciliares e proposta pela doutrina constante e universal dos SS. Padres, que Nosso Senhor Jesus Cristo é uma única hipóstase, na qual subsistem, inconfusas e indivisas, duas naturezas: a divina e a humana. Um só pois e o mesmo Verbo é verdadeiro Deus e, a um tempo, verdadeiro homem, não porque tenha assumido uma humanidade por união acidental nem, como dito antes, por união moral ou de inabitação, mas porque a assumiu em união propriamente substancial, de maneira que há um único sujeito de atribuição, que possui a divindade e uma humanidade. Por isso, embora sejam distintas suas duas naturezas, em Cristo não há um que seja Deus, e outro que seja homem, senão que o mesmo Verbo eterno e subsistente, permanecendo verdadeiro Deus, começou a ser no tempo verdadeiro homem.

18. As cristologias atuais. — Essa é a terminologia empregada pela Igreja para expressar o dogma cristológico, da qual, infelizmente, muitos teólogos contemporâneos se têm afastado, seja por afã de novidade, seja com a intenção de reformular as verdades de fé em categorias...

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