Ao contrário do que se costuma pensar, é possível pecar contra a benevolência e, portanto, por falta de amor fraterno de duas maneiras principais: ou por ira, odiando e desejando o mal ao nosso irmão, ou por concupiscência, fazendo dele um objeto de consumo do nosso egoísmo.
Esta distinção é de fundamental importância, pois nos serve de guia para que possamos saber se, em nossos relacionamentos, estamos de fato amando o próximo, seja ele nosso esposo ou esposa, namorado ou namorada, pai ou mãe. Não podemos perder de vista que o contrário de amar não é apenas odiar, mas também "usar e jogar fora".