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Evangelhos Sinóticos

A Paixão de Cristo segundo São Mateus

A Última Ceia, aparentemente inconclusa; a oração no Horto; o processo diante do Sinédrio; a farsa política diante de Pilatos; o sacrifício consumado no Calvário… Nesta aula, dando sequência ao nosso estudo sobre os evangelhos sinóticos, Padre Paulo Ricardo explica o que de mais importante escreveram os evangelistas: o relato da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

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O conciliábulo dos sinedritas (cf. Mt 26, 1-5). — V. 1s. Dois dias antes da Páscoa, Jesus revela abertamente aos discípulos que há de ser entregue à morte. — Quando Jesus acabou todos esses discursos, isto é, sobre a destruição da cidade e o juízo final; ou os que dissera depois de sua entrada solene na cidade (cf. 21, 12); ou, segundo alguns, os que fizera desde o início de sua pregação. — Daqui a dois dias (disse-o, portanto, numa terça-feira, já que na quinta iria celebrar a Ceia), será a Páscoa, isto é, imolar-se-á o cordeiro pascal e celebrar-se-á a solenidade da Páscoa. (O verbo “será”, referente à Páscoa, e a locução “será entregue”, referente ao Filho do Homem, estão, em grego, no tempo presente.)

V. 3. Então, isto é, ao mesmo tempo, os príncipes dos sacer­dotes e os anciãos do povo (Marcos e Lucas falam de escribas), ou seja, todos os que constituíam o Sinédrio, reuniram-se no pátio do sumo sacerdote, chamado Caifás [1]. “Pátio” (lt. atrium; gr. αὐλή) é interpretado por muitos como “casa” ou “palácio”; outros, porém, entendem aqui por “pátio” um lugar aberto, bem na entrada da casa, o que não parece verossímil, por ser improvável que judeus tão suspicazes...

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