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Anjos e Demônios

Cristo e os demônios

A existência dos anjos é central para a doutrina cristã. Se negamos que eles existem, tornamos incompreensíveis não só inúmeras passagens da Escritura, mas a obra redentora de Cristo como um todo. Afinal, foi para destruir as obras do diabo que o Filho de Deus se fez homem. 

Mas, se não há diabo, que sentido tem o ministério de Jesus, e como entender os vários possessos do Evangelho?

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Nas aulas passadas estabelecemos as balizas dentro das quais se moverá o curso. Vimos a importância de estudar os anjos hoje em dia, a existência dos espíritos angélicos como verdade dogmática e fizemos uma breve introdução ao estudo de sua natureza. Agora, cumpre esclarecer o papel ocupado por eles na economia da salvação.

Adiantemos que a existência dos anjos é central para a doutrina cristã, de tal forma que, se negamos que eles existem, tornamos incompreensíveis não só inúmeras passagens da Escritura, mas a própria obra redentora de Cristo.

No Antigo Testamento, é verdade, encontramos relativamente poucas referências aos anjos, mas as que constam do Texto Sagrado não permitem duvidar de que para os judeus, desde a época dos patriarcas, os anjos existem e podem interagir com os seres humanos, para o bem e para o mal. (Veja-se, a esse respeito, a relação de versículos na primeira aula do curso.)

No Novo Testamento, por sua vez, há uma tal explosão de reações demoníacas à presença de Cristo, que podemos dizer que o universo em que o encontramos está “saturado” de demônios. Afinal, foi para nos libertar da escravidão do pecado e, portanto, de Satanás que...

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