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História da Igreja Medieval

Ordens mendicantes

Da vida mística e contemplativa de Domingos e Francisco o que se originou não foi um bando de hippies revolucionários, mas uma legião de homens profundamente religiosos, os quais, inconformados com o pecado e com a mentalidade mundana, devolveram vitalidade à Igreja e deram um novo impulso à evangelização de toda a Europa.

Nesta aula de nosso curso de História da Igreja Medieval, conheça as Ordens mendicantes e descubra como a Europa foi restaurada pela pregação incansável de São Domingos de Gusmão e pela pobreza exemplar de São Francisco de Assis.

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Deus conduz a Sua Igreja ao longo da história, suscitando, nos tempos e lugares propícios, homens santos, que a façam "ressuscitar" da miséria e da morte.

As Ordens mendicantes – entre as quais se destacam os dominicanos e os franciscanos – surgiram em um período particularmente conturbado para a Igreja. No início do século XIII, após o sucesso de Cluny, embora os religiosos tivessem professado o voto de pobreza, as Ordens monásticas experimentaram um relativo enriquecimento, ao mesmo tempo em que bispos e padres diocesanos viviam na opulência.

Em oposição a este modo de vida nada exemplar do clero, surgiram os cátaros e os albigenses. As duas heresias tinham como ponto comum a condenação não só das riquezas, como de qualquer realidade material – desde possuir propriedades até alimentar-se ou casar-se –, a ponto de seus adeptos olharem para a Criação a partir de dois princípios: um bom – que originou o mundo espiritual – e um ruim – que deu origem ao mundo material. Os albigenses, por exemplo, não acreditavam nos Sacramentos, pois não podiam conceber que um sinal visível pudesse portar eficazmente uma graça invisível e espiritual.

À época, a...

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