CNP
Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
Todos os direitos reservados a padrepauloricardo.org®
Conteúdo exclusivo para alunos
Assistir à aula
Preencha seu e-mail
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Erro ao criar a conta. Por favor, tente novamente.
Verifique seus dados e tente novamente.
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Verifique seus dados e tente novamente.
Boas-vindas!
Desejamos um ótimo aprendizado.
Texto da aula
Aulas do curso
Texto da aula
O que é o Matrimônio?

É lícito espaçar os nascimentos?

Coerente com o seu ensinamento segundo o qual é sempre ilícito e imoral o uso de meios diretamente contrários à fecundação, a Igreja afirma também que o casal pode, sim, desde que por motivos sérios e plausíveis, usar do matrimônio apenas nos períodos infecundos, quando a mulher, segundo seus ciclos naturais, é incapaz de engravidar.

Mas por que é lícito ao casal recorrer a esses períodos agenésicos? E o que se deve entender por “motivos sérios”? Basta qualquer dificuldade ou inconveniente para que um casal possa espaçar os nascimentos?

518

Temos visto ao longo das últimas aulas uma série de questões relativas ao comportamento sexual do casal cristão. Como ficou dito, a prática conjugal encontra-se, por sua própria natureza, ordenada à procriação, de modo que as famílias numerosas e abertas à vida constituem um sinal valioso de uma sexualidade exercida segundo os desígnios de Deus, que deseja que o gênero humano se multiplique nesta terra para um dia, na glória do céu, formar uma grande família de santos.

Vimos também como a mentalidade contraceptiva, que tanto terreno ganhou nas últimas décadas, se opõe de modo flagrante à ordem natural das coisas e ao projeto de Deus para o homem, razão por que a Igreja sempre afirmou a índole imoral e, portanto, ilícita de “toda a ação que, ou em previsão do ato conjugal, ou durante a sua realização, ou também durante o desenvolvimento das suas conseqüências naturais, se proponha, como fim ou como meio, tornar impossível a procriação” [1].

Convém-nos falar agora do reto exercício da sexualidade dentro do matrimônio, e em primeiro lugar da doutrina católica a respeito dos chamados períodos infecundos ou agenésicos. Ouçamos antes de tudo o que o beato Paulo VI diz...

Conteúdo exclusivo para alunos
Aulas do curso
Texto da aula
Material para download
Comentários dos alunos