CNP
Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
Todos os direitos reservados a padrepauloricardo.org®
Conteúdo exclusivo para alunos
Assistir à aula
Preencha seu e-mail
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Erro ao criar a conta. Por favor, tente novamente.
Verifique seus dados e tente novamente.
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Verifique seus dados e tente novamente.
Boas-vindas!
Desejamos um ótimo aprendizado.
Texto da aula
Aulas do curso
Texto da aula
O que é o Matrimônio?

O efeito abortivo dos anticoncepcionais

O ensinamento da Igreja, ao mesmo tempo em que condena justamente todo e qualquer meio que impeça o ato sexual de chegar às suas consequências naturais, reconhece a legitimidade de os casais regularem, por vias lícitas e morais, o nascimentos de novos filhos. Mas, afinal de contas, como podem os esposos exercer hoje a chamada "paternidade responsável" sem recorrer a métodos contraceptivos? O que a moral cristã, fundamentada no Evangelho e na dignidade da pessoa, permite aos casais que, por razões sérias e graves, não podem arcar com a responsabilidade de mais um filho?

São essas as questões enfrentadas pelo Pe. Paulo Ricardo nesta nova aula do curso Como Ser Família.

115

O grave dever que têm os esposos de transmitir a vida humana não significa, como talvez se pudesse pensar, que eles devam procriar-se de maneira irresponsável. Com efeito, a chamada "paternidade responsável" se exprime, antes de tudo, no respeito devido ao corpo da mulher e aos ritmos biológicos vinculados aos períodos de fecundidade; trata-se de leis próprias do organismo humano que, por isto mesmo, são parte integrante da pessoa e podem, desde que guardadas a lei moral e a natural ordenação do ato sexual à geração, servir inclusive ao propósito de formar uma família numerosa. De fato, o espaçamento mais ou menos prolongado e por justos motivos entre as diversas gestações é não só legítimo, mas também um recurso de que os esposos podem lançar mão para preservar a saúde da mulher e garantir, assim, que o corpo dela esteja em condições de tornar-se com frequência, segundo o desígnio de Deus, santuário de novas vidas.

Por essa razão, a Igreja ensina que, em circunstâncias sérias, seja de ordem física ou psicológica, seja ainda por causa de fatores externos, é lícito "ter em conta os ritmos naturais imanentes às funções geradoras, para usar do matrimônio só nos...

Conteúdo exclusivo para alunos
Aulas do curso
Texto da aula
Material para download
Comentários dos alunos