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As Navegações Portuguesas

Por que falar das navegações portuguesas?

Nesta aula, Padre Paulo Ricardo explica a importância deste curso, expõe as inquietações que o levaram a estudar sobre o tema e destaca a necessidade de nos reconciliarmos com nosso passado.

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Introdução 

É com grande alegria que iniciamos este curso de férias sobre as Navegações Portuguesas. A ideia é que seja um curso mais descontraído, divertido, mas ao mesmo tempo profundo, que nos leve a conhecer um pouco não somente da História de Portugal, mas da identidade do povo português e, por consequência, da nossa identidade, brasileiros que somos, herdeiros da identidade lusitana.

Por que um curso sobre navegações portuguesas?

Mas, por que falar das navegações portuguesas? Primeiramente, porque elas sempre me intrigaram. 

Se tomarmos, como marco inicial, o ano de 1415, que é o da tomada de Ceuta, veremos que ali Portugal era uma nação jovem, pequena, contando com cerca de um milhão de habitantes, localizada no “finis terrae”, no fim do mundo, ponto depois do qual só havia o Atlântico, chamado de o Mar Tenebroso. 

Ora, a expedição de Vasco da Gama, que levou a Europa à Índia, contou com uma tripulação de cento e cinquenta homens dos quais só um terço viu de novo a praia do Restelo, em Lisboa. Eis o que me intriga: quem, hoje ou naquela época, entraria numa embarcação sabendo que dois terços dos passageiros não...

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