1. Sentidos externos: começamos enriquecendo a experiência dos cinco sentidos, pois isso ajuda o trabalho da imaginação.
2. Imaginação: passamos a reproduzir, por nós mesmos, a cena anteriormente assistida. Neste passo, quanto melhores forem as imagens produzidas com a nossa imaginação, mais elas prenderão nossa atenção e, consequentemente, mais facilmente faremos as considerações.
3. Inteligência (Considerações): com a atenção suficientemente presa às imagens, passamos a meditar sobre elas. Neste passo, devemos utilizar as verdades aprendidas no Catecismo, nas Vidas dos Santos, na Teologia, na Leitura Espiritual e nas boas pregações.
4. Vontade (Afetos): Quando alguma das considerações chama particularmente nossa atenção, quase que imediatamente sentimos vontade de louvar a Deus, agradecê-lo, amá-lo, pedir-lhe perdão, chorar etc. Aqui devemos deixar fluírem os bons sentimentos que estivermos experimentando, soltando as rédeas de nosso coração. Obs.: Não reprima os sentimentos que experimentar neste momento, julgando erroneamente que a oração deve ser puramente “espiritual”. Se os atos da vontade forem acompanhados de sentimentos, isso não é uma...