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Terapia das Doenças Espirituais

Terapia da soberba

A humildade é uma joia preciosa, mas é preciso saber distinguir a pedra verdadeira entre as falsas, o ouro verdadeiro do que é simples bijuteria.

Para explicar o que é essa virtude, e principalmente o que ela não é, Padre Paulo Ricardo conta com a ajuda de dois doutores da Igreja: Santo Tomás de Aquino e Santa Teresa d'Ávila.

Nesta aula de Terapia das Doenças Espirituais, conheça o remédio para se curar do vício da soberba e aprenda dos santos a verdadeira humildade de coração.

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Como os vícios se combatem com as virtudes que lhes são contrárias, a terapia para a soberba está na humildade.

Santo Tomás de Aquino, antes de falar especificamente sobre essa virtude, mostra como ela se relaciona com o bem árduo que todos devemos buscar, a santidade:

"O bem árduo possui algo que atrai o apetite, a saber, a sua própria razão de bem, mas possui também algo que retrai o apetite, ou seja, a própria dificuldade de conquistá-lo. Desses elementos, o primeiro faz surgir o movimento da esperança e o segundo, o movimento do desânimo. Mas os movimentos apetitivos de caráter impulsivo requerem uma virtude que os modere e os refreie; e os que causam retração precisam de uma virtude moral que os reforce e estimule. Portanto, relativamente ao bem árduo, duas virtudes são necessárias. Uma, que tempere e refreie a alma, para que não aspire, imoderadamente, a coisas elevadas, e aí entra a humildade; outra, que fortaleça o espírito contra o desânimo e o incentive a desejar grandes feitos, segundo a reta razão, e aí aparece a magnanimidade." [1]

Para ilustrar o que ensina o Aquinate, é muito apropriado recorrer à imagem de um carro parado em uma rampa...

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