CNP
Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
Todos os direitos reservados a padrepauloricardo.org®
Conteúdo exclusivo para alunos
Assistir à aula
Preencha seu e-mail
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Erro ao criar a conta. Por favor, tente novamente.
Verifique seus dados e tente novamente.
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Verifique seus dados e tente novamente.
Boas-vindas!
Desejamos um ótimo aprendizado.
Texto da aula
Aulas do curso
Texto da aula
Ensina-nos a orar

A importância de comungar bem

Comungar bem é uma das armas mais eficazes de quem deseja crescer em santidade. De fato, Cristo, ao fazer-se realmente presente na Eucaristia, vem bater à nossa porta para cear conosco e estar ao nosso lado, como uma visita querida e esperada. Por isso, a comunhão exige de nós um mínimo de recolhimento, para que possamos dar a devida atenção Àquele que, tendo-nos dado tudo o que temos, quer tornar-se hóspede em nossa alma.

124

Comungar bem é fundamental para aqueles que desejam progredir espiritualmente. Para compreender a relevância espiritual da comunhão eucarística, precisamos olhar para outros meios de união com Cristo e, assim, constatar em que a Eucaristia se sobressai.

Quando, por exemplo, temos uma vida de oração íntima, recebemos a graça do Espírito Santo, que nos une a Cristo, a fim de que possamos amá-lo. No entanto, a eficácia da oração é ex opere operantis, ou seja, depende das disposições e ações da pessoa que a realiza.

Já os sacramentos, enquanto meios mais preciosos de nos unirmos a Cristo — sobretudo o da Eucaristia, em que Nosso Senhor se doa a nós e nos toca fisicamente —, possuem eficácia por si mesmos, ex opere operatur, isto é, independente de nossa ação, o Cristo age sobre nós, como se estivesse “batendo à nossa porta”. E cabe a nós abri-la, para recebê-lo como hóspede de nossa alma. Porém, se não lhe abrirmos a porta, Nosso Senhor passará e, porque lhes fizemos ouvidos moucos, perderemos a graça de nos encontrar com Ele. Aqui, convém recordar as palavras de Santo Agostinho: “Tenho medo do Deus que passa e não volta mais”: Timeo Deum transeuntem et non...

Conteúdo exclusivo para alunos
Aulas do curso
Texto da aula
Material para download
Comentários dos alunos