CNP
Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
Todos os direitos reservados a padrepauloricardo.org®
Conteúdo exclusivo para alunos
Assistir à aula
Preencha seu e-mail
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Erro ao criar a conta. Por favor, tente novamente.
Verifique seus dados e tente novamente.
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Verifique seus dados e tente novamente.
Boas-vindas!
Desejamos um ótimo aprendizado.
Texto da aula
Aulas do curso
Texto da aula
Ensina-nos a orar

Meditação, empenho de amor

Para um cristão, já dizia um santo sacerdote, meditar nunca é falar sozinho, mas considerar diante de Deus as verdades sobrenaturais que Ele mesmo nos quis revelar.

528

Estamos tentando compreender qual é a natureza da meditação cristã, que é bem diferente das meditações budistas, do yôga e de outras “técnicas” orientais, pois ela é um encontro de amor, e não um pensar sobre nada.

Muita gente confunde a meditação com uma espécie de quietismo, como se estivéssemos buscando um “nirvana”, um estado de letargia; na verdade, a meditação cristã é um empenho de amor.

O Pe. Antonio Royo Marín define a meditação como “a aplicação razoada da mente a uma verdade sobrenatural para convencer-nos dela e mover-nos a amá-la e praticá-la com a ajuda da graça” [1]. Destrinchemos aos poucos essa definição tão concisa e profunda.

Primeiro, a expressão “aplicação razoada da mente” indica que a meditação é uma realidade discursiva, que exige uma elaboração racional. Diferentemente dos anjos, não nos conhecemos de forma intuitiva, mas por meio de um discurso racional. Se não estivermos dedicados a um trabalho mental de “ruminar” uma verdade de fé como alguém que está a “roer um osso”, dificilmente conseguiremos meditar.

Se não temos essa atitude, é porque ou estamos distraídos ou já superamos a meditação e estamos em um estágio...

Conteúdo exclusivo para alunos
Aulas do curso
Texto da aula
Material para download
Comentários dos alunos