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Os Sete Sacramentos

Como se confessar na prática I

Não há Confissão válida sem arrependimento e propósito de não mais pecar — o que só podemos fazer com um bom exame de consciência. Conheça em detalhes os dois primeiros passos para se confessar bem.

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Na aula passada, vimos o que é necessário para a validade do sacramento da Confissão, a saber: a matéria, que é o pecado arrependido cometido após o Batismo; a forma ou fórmula, que são as palavras que o padre pronuncia na absolvição; o ministro, que é o sacerdote validamente ordenado com a devida jurisdição; e, acrescente-se, a intenção do ministro de fazer aquilo que a Igreja sempre fez.

Agora, gostaríamos de reforçar, por outro viés, aquilo que já dissemos a respeito dos atos do penitente. Vimos que, na Confissão, é o penitente quem prepara a matéria — assim como a freirinha prepara a hóstia para a Eucaristia. Mas, assim como há um passo a passo para fazer o pão, há também um modo para se preparar bem a matéria da Penitência, que é o pecado arrependido. Vejamos o que vai nessa receita.

Em primeiro lugar, o exame de consciência.

Há pessoas que veem o padre sentar-se no confessionário e, num impulso, de chofre, lançam-se a se confessar, sem ter minimamente examinado sua vida, sem ter a mínima clareza de quais pecados devem ser apresentados ao sacerdote como matéria ao sacramento. Aqui, peca-se pela escassez. 

Por outro lado, há quem peque...

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