Na aula passada, aprendemos a realizar o chamado Batismo de urgência, coisa que todos os cristãos devemos saber, desde a catequese, para evitar que alguém morra, diante de nós, sem a graça santificante.
Pois, a título de recapitulação, temos que é fundamental para o Batismo ser válido: um pagão, que não faça objeção explícita ao sacramento; água, com que se tomaria banho; a correta fórmula batismal (Fulano, eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo); e a correta intenção, que é de fazer aquilo que a Igreja sempre fez com esse rito.
No entanto, além de válido, o Batismo precisa ser lícito.
Por exemplo, se não há caso de urgência, não há que se batizar em casa, evitando, por rebeldia ou preguiça, buscar uma paróquia. Sempre que possível, devemos observar, com toda reverência e decoro, as normas canônicas e litúrgicas da Igreja [1]. E na liturgia da Igreja, todos sabemos, não há só o derramamento da água. Há o rito de benção da água, tradicionalmente realizado na Vigília Pascal; há a unção com o óleo dos catecúmenos, com que se procede exorcismos; há a unção com o óleo da Crisma, simbolizando que o fiel...