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Catequese para Adultos

As dores de Cristo durante a Paixão

Ao longo de sua Paixão, Jesus Cristo suportou todo gênero de sofrimentos humanos, e isso no mais alto grau que é possível nesta vida.

Suas dores, não só de Corpo, mas também de Alma, são um testemunho eloquente do quanto Ele nos amou, tomando sobre si os nossos pecados e oferecendo-se em holocausto de amor pela remissão de nossas culpas e destruindo o quirógrafo de nossa eterna condenação.

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Jesus Cristo é a plenitude da revelação divina e, por isso mesmo, o nosso único Salvador. De fato, como nos recorda a constituição dogmática Dei Verbum, do Concílio Vaticano II, Deus quis revelar seu desígnio salvífico aos homens a fim de os tornar participantes dos bens divinos, ou seja, a fim de os salvar da escravidão do pecado e introduzi-los na alegria de sua própria vida íntima.

Deus revela-se salvando-nos e salva-nos revelando-se a si mesmo. Por causa disso, não podemos considerar a Jesus Cristo como simples modelo de vida moral nem como mero transmissor de um conjunto de ensinamentos. Embora o Senhor seja, sim, modelo de todas as virtudes e portador de uma doutrina divina, Ele é, antes de tudo, um acontecimento: seus gestos e palavras, seus atos e pronunciamentos são, em si mesmos, revelações de Deus e ações verdadeiramente salvíficas.

Ora, de todas as ações de Cristo nenhuma é mais reveladora e, portanto, mais salvífica do que o mistério de sua Páscoa, quer dizer, de sua passagem pelo vale da sombra da morte e sua entrada triunfante na glória da Ressurreição, como solenemente recordamos todos os anos na liturgia do Sagrado Tríduo da Paixão.

Após...

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