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Catequese para Adultos

Céu, inferno e purgatório

Entre salvação e condenação não há meio termo, assim como não existe um estado “intermediário” entre estar vivo e estar morto. Por isso, o homem só tem dois destinos possíveis: ou o céu, com toda a felicidade que ele comporta, ou o inferno, com toda a amargura que nele nunca terá fim.

Nesta catequese, Padre Paulo continua o nosso estudo sobre escatologia e explica em que consistem, propriamente, a salvação e a morte eterna.

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Estudamos na aula passada os dois primeiros novíssimos do homem: de um lado, a morte, que na ordem atual da providência divina é consequência punitiva e universal do pecado do primeiro homem; de outro, o juízo particular, que se dá logo depois da morte física e no qual se determina o destino eterno do falecido. É precisamente sobre os três possíveis destinos que nos esperam para além da vida terrena que falaremos na presente aula. Aqui, portanto, iremos tratar daquelas realidades que a escatologia católica denomina céu, inferno e purgatório.

I. O inferno

Antes de qualquer coisa, precisamos ter em mente, como pressuposto indispensável a essa matéria, que Deus nos criou livres, dotando-nos da capacidade de escolher cooperar ou não com a sua graça. Embora Ele deseje de coração que todo homem se salve e chegue ao conhecimento da verdade, como atesta a S. Escritura pela pena do Apóstolo (cf. 1Tm 2, 4), sempre nos está aberta a possibilidade de resistirmos livremente à sua vontade salvífica. O inferno existe, portanto, não por falta de misericórdia em Deus, mas por falta de amor e boa vontade em nós; ele surge, consequentemente, não de uma falta de bondade no Senhor,...

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