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Um clássico esquecido: “Os Noivos”, de Alessandro Manzoni
Foi como católico devoto que Manzoni escreveu “Os Noivos”. No coração da história está o trágico noivado de Renzo e Lúcia, separados por intrigas e circunstâncias políticas. A história acompanha o infeliz casal em sua missão aparentemente impossível de ficar juntos.

Antes de “Dom Quixote”, Cervantes foi a Lepanto
Todo o mundo já ouviu falar de “Dom Quixote” e de seu autor, Miguel de Cervantes. O que poucos sabem é que, antes de escrever este clássico da literatura, o escritor espanhol foi um dos combatentes da famosa Batalha de Lepanto.

Por que todo católico deve ler literatura?
As grandes obras literárias têm o poder de reencantar a mais exausta das almas. São uma herança recebida por todos nós, ou todos dentre nós que as desejam. Ao lê-las, encontramo-nos na presença de grandes mentes pensando sobre grandes coisas.

“O Morro dos Ventos Uivantes” em poucas palavras
“Gente orgulhosa forja tristeza com as próprias mãos”. Eis o lema e a moral que definem a obra-prima de Emily Brontë “O Morro dos Ventos Uivantes”. Conheça a história e as lições (profundamente cristãs) deste sombrio romance do século XIX.

Um poema para a Independência
Com estes versos de Dom Aquino Corrêa, segundo arcebispo de Cuiabá e membro da Academia Brasileira de Letras, deixamos registrada nossa homenagem ao Brasil, por seus duzentos anos de Independência.

“Orgulho e Preconceito” em poucas palavras
Os orgulhosos são sempre preconceituosos porque estão cegos para a plenitude da realidade. É esta forma de compreender o orgulho e sua cegueira que anima “Orgulho e Preconceito”, obra-prima de Jane Austen.

Dorian Gray: um livro moral ou imoral?
“Há uma moral terrível em Dorian Gray”, diz Oscar Wilde, avaliando seu próprio romance, “uma moral que o lascivo não será capaz de encontrar em si, mas que será revelada a todos que tenham a mente saudável”.

“O Ouro do Amor” e um “Cântico de Núpcias”
Eis aqui dois belos poemas sobre família, escritos por Dom Marcos Barbosa, um monge beneditino do século XX, mineiro, que também foi membro da Academia Brasileira de Letras.

Quanto de Dorian Gray havia em Oscar Wilde?
O criador de Dorian Gray foi capaz de racionalizar suas tentações ao mesmo tempo que desfrutava da “emoção” do fruto proibido. Mas no coração de Oscar Wilde, nos mais íntimos de sua consciência, que culpa o espreitava?

A perturbação de Dorian Gray
“O Retrato de Dorian Gray”, de Oscar Wilde, é um impressionante reflexo de nossa atual cultura narcisista e serve como parábola a nos alertar para os perigos do orgulho e suas consequências, decadentes e destrutivas.

Uma dica literária para esta Quaresma
Na Quaresma, confrontamos a barreira que nos separa de Deus: nossos pecados. Por isso a oração, o jejum e a esmola são recomendados. Mas um livro que nos guie também pode ser útil, e o “Purgatório” de Dante é um dos melhores que conheço.

Com o que teria sonhado a esposa de Pilatos?
Um pequeno detalhe do Evangelho chamou a atenção dos teólogos e literatos ao longo dos séculos: um sonho da esposa de Pôncio Pilatos, a partir do qual ela tentou salvar Jesus da condenação à morte. Mas, afinal, com o que ela teria sonhado?

Três lições da Divina Comédia
Neste ano em que recordamos o 700.º aniversário de conclusão do maior poema cristão já escrito, vale a pena lançar um olhar sobre algumas de suas páginas e extrair daí, para nossa vida de fé, algumas preciosas lições.

O lugar dos hipócritas no Inferno de Dante
“De todos os homens maus, os maus religiosos são os piores”, pois por meio da mentira eles zombam de tudo o que é bom e profanam o que é sagrado. Mas também não há nada mais belo do que ver almas justas que lutam com fervor para se unir a Deus.

“Harry Potter me converteu”
Os livros de Harry Potter ajudaram esta mãe de família a perceber “como um antigo pecado não confessado estava emperrando” a sua vida. Conheça o seu testemunho.

Por que Tolkien disse “não” a Nárnia?
“As Crônicas de Nárnia”, escritas por C. S. Lewis, não eram uma história pela qual J. R. R. Tolkien nutrisse grande simpatia. Entenda o porquê dessa divergência literária histórica entre dois amigos.

Os heróis da Terra Média
A emoção da aventura e o desafio de se tornar um homem: eis o que jovens e adolescentes encontram no universo de J. R. R. Tolkien; eis uma razão para o grande sucesso de “O Senhor dos Anéis”.

Um paralelo entre Marx e Tolkien
Marx queria escrever ciência, mas escreveu ficção. Tolkien queria escrever ficção, mas ensinou a verdade. Era aquele, e não este, o verdadeiro alienado.