Artigos
O belo poema de um jovem a sua mãe falecida
Eis um belo poema de Dom Aquino Corrêa, escrito na juventude, à memória de sua mãe. Quando ela faleceu, o bispo era ainda criança, oito anos de idade: “Fugiu-me assim a meninice pura, sem beijos, sem carícias, sem doçura, ó minha mãe, sem ti!”
“Romeu e Julieta”: uma tragédia, não um romance
Muitíssimo mal interpretada hoje em dia, “Romeu e Julieta” é uma tragédia, não um romance. Evidencia isso o fato de a peça não terminar com as personagens felizes para sempre, mas, sim, muito possivelmente, infelizes para sempre, após um duplo suicídio.
Uma peregrinação quaresmal com Frodo Bolseiro
Será que um hobbit tem alguma coisa a ver com o hábito de jejuar? Será que a viagem de Frodo é um reflexo da nossa própria jornada quaresmal até os pés da Cruz? Será que “O Senhor dos Anéis” é uma obra fundamentalmente religiosa e católica?
“Dia da ira”: uma meditação sobre a morte e o juízo
Temperando o tema da morte e do juízo com belas orações e uma expressão de grande confiança na misericórdia de Deus, o hino medieval “Dies iræ” continua a ser, por sua linguagem, métrica e música, o mais majestoso de todos os poemas cristãos.
Dois sonetos pelo Dia do Padre
Nestes dois poemas, homenageia-se o sacerdote católico. Um fala de São João Maria Vianney, cuja memória celebramos neste dia 4 de agosto, e o outro é um elogio à batina, “heróica e santa companheira” dos padres.
Um poema ao Sagrado Coração de Jesus
“Eu fui hóspede e me recebeste. Houve um lugar na tua casa para o meu coração. Meu coração era grande, a casa pequena, mas coube. Um coração cabe em qualquer parte…”
A brevidade das horas
Uma irritante e insistente melodia resgatou Horácio de um sonho confuso. Desnorteado no quarto obscuro, serviu-lhe de farol a luz do celular, de onde esganiçava a canção. Teve ímpetos de apelar ao sistema de sonecas…
Um poema ao nascimento do Brasil
Num dia 22 de abril, Oitava de Páscoa, “nascia” o Brasil, acordado pelo “rumor das quilhas”, pelo “trapejar fatídico das velas, e dos brancos pendões das caravelas” — como cantou Dom Aquino Corrêa nestes belos versos.
A Páscoa e o Corcunda de Notre-Dame
Muito antes de ser um famoso personagem de Victor Hugo, Quasímodo era o nome de um domingo específico do ano. E tudo por causa de uma Missa! Conheça essa história, que liga o Corcunda de Notre-Dame à festa da Páscoa.
“A Divina Comédia” em poucas palavras
O maior poema jamais escrito é também profundamente católico em seu núcleo teológico e filosófico. Seu autor, Dante Alighieri, era discípulo ávido de Santo Tomás e compôs sua obra-prima como um “lembrete da morte”, para ele próprio e todos que o lessem.
Um clássico esquecido: “Os Noivos”, de Alessandro Manzoni
Foi como católico devoto que Manzoni escreveu “Os Noivos”. No coração da história está o trágico noivado de Renzo e Lúcia, separados por intrigas e circunstâncias políticas. A história acompanha o infeliz casal em sua missão aparentemente impossível de ficar juntos.
Antes de “Dom Quixote”, Cervantes foi a Lepanto
Todo o mundo já ouviu falar de “Dom Quixote” e de seu autor, Miguel de Cervantes. O que poucos sabem é que, antes de escrever este clássico da literatura, o escritor espanhol foi um dos combatentes da famosa Batalha de Lepanto.
Por que todo católico deve ler literatura?
As grandes obras literárias têm o poder de reencantar a mais exausta das almas. São uma herança recebida por todos nós, ou todos dentre nós que as desejam. Ao lê-las, encontramo-nos na presença de grandes mentes pensando sobre grandes coisas.
“O Morro dos Ventos Uivantes” em poucas palavras
“Gente orgulhosa forja tristeza com as próprias mãos”. Eis o lema e a moral que definem a obra-prima de Emily Brontë “O Morro dos Ventos Uivantes”. Conheça a história e as lições (profundamente cristãs) deste sombrio romance do século XIX.
Um poema para a Independência
Com estes versos de Dom Aquino Corrêa, segundo arcebispo de Cuiabá e membro da Academia Brasileira de Letras, deixamos registrada nossa homenagem ao Brasil, por seus duzentos anos de Independência.
“Orgulho e Preconceito” em poucas palavras
Os orgulhosos são sempre preconceituosos porque estão cegos para a plenitude da realidade. É esta forma de compreender o orgulho e sua cegueira que anima “Orgulho e Preconceito”, obra-prima de Jane Austen.
Dorian Gray: um livro moral ou imoral?
“Há uma moral terrível em Dorian Gray”, diz Oscar Wilde, avaliando seu próprio romance, “uma moral que o lascivo não será capaz de encontrar em si, mas que será revelada a todos que tenham a mente saudável”.
“O Ouro do Amor” e um “Cântico de Núpcias”
Eis aqui dois belos poemas sobre família, escritos por Dom Marcos Barbosa, um monge beneditino do século XX, mineiro, que também foi membro da Academia Brasileira de Letras.