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“Dia da ira”: uma meditação sobre a morte e o juízo
Temperando o tema da morte e do juízo com belas orações e uma expressão de grande confiança na misericórdia de Deus, o hino medieval “Dies iræ” continua a ser, por sua linguagem, métrica e música, o mais majestoso de todos os poemas cristãos.

Dois sonetos pelo Dia do Padre
Nestes dois poemas, homenageia-se o sacerdote católico. Um fala de São João Maria Vianney, cuja memória celebramos neste dia 4 de agosto, e o outro é um elogio à batina, “heróica e santa companheira” dos padres.

Um poema ao Sagrado Coração de Jesus
“Eu fui hóspede e me recebeste. Houve um lugar na tua casa para o meu coração. Meu coração era grande, a casa pequena, mas coube. Um coração cabe em qualquer parte…”

A brevidade das horas
Uma irritante e insistente melodia resgatou Horácio de um sonho confuso. Desnorteado no quarto obscuro, serviu-lhe de farol a luz do celular, de onde esganiçava a canção. Teve ímpetos de apelar ao sistema de sonecas…

Um poema ao nascimento do Brasil
Num dia 22 de abril, Oitava de Páscoa, “nascia” o Brasil, acordado pelo “rumor das quilhas”, pelo “trapejar fatídico das velas, e dos brancos pendões das caravelas” — como cantou Dom Aquino Corrêa nestes belos versos.

A Páscoa e o Corcunda de Notre-Dame
Muito antes de ser um famoso personagem de Victor Hugo, Quasímodo era o nome de um domingo específico do ano. E tudo por causa de uma Missa! Conheça essa história, que liga o Corcunda de Notre-Dame à festa da Páscoa.

“A Divina Comédia” em poucas palavras
O maior poema jamais escrito é também profundamente católico em seu núcleo teológico e filosófico. Seu autor, Dante Alighieri, era discípulo ávido de Santo Tomás e compôs sua obra-prima como um “lembrete da morte”, para ele próprio e todos que o lessem.

Um clássico esquecido: “Os Noivos”, de Alessandro Manzoni
Foi como católico devoto que Manzoni escreveu “Os Noivos”. No coração da história está o trágico noivado de Renzo e Lúcia, separados por intrigas e circunstâncias políticas. A história acompanha o infeliz casal em sua missão aparentemente impossível de ficar juntos.

Antes de “Dom Quixote”, Cervantes foi a Lepanto
Todo o mundo já ouviu falar de “Dom Quixote” e de seu autor, Miguel de Cervantes. O que poucos sabem é que, antes de escrever este clássico da literatura, o escritor espanhol foi um dos combatentes da famosa Batalha de Lepanto.

Por que todo católico deve ler literatura?
As grandes obras literárias têm o poder de reencantar a mais exausta das almas. São uma herança recebida por todos nós, ou todos dentre nós que as desejam. Ao lê-las, encontramo-nos na presença de grandes mentes pensando sobre grandes coisas.

“O Morro dos Ventos Uivantes” em poucas palavras
“Gente orgulhosa forja tristeza com as próprias mãos”. Eis o lema e a moral que definem a obra-prima de Emily Brontë “O Morro dos Ventos Uivantes”. Conheça a história e as lições (profundamente cristãs) deste sombrio romance do século XIX.

Um poema para a Independência
Com estes versos de Dom Aquino Corrêa, segundo arcebispo de Cuiabá e membro da Academia Brasileira de Letras, deixamos registrada nossa homenagem ao Brasil, por seus duzentos anos de Independência.

“Orgulho e Preconceito” em poucas palavras
Os orgulhosos são sempre preconceituosos porque estão cegos para a plenitude da realidade. É esta forma de compreender o orgulho e sua cegueira que anima “Orgulho e Preconceito”, obra-prima de Jane Austen.

Dorian Gray: um livro moral ou imoral?
“Há uma moral terrível em Dorian Gray”, diz Oscar Wilde, avaliando seu próprio romance, “uma moral que o lascivo não será capaz de encontrar em si, mas que será revelada a todos que tenham a mente saudável”.

“O Ouro do Amor” e um “Cântico de Núpcias”
Eis aqui dois belos poemas sobre família, escritos por Dom Marcos Barbosa, um monge beneditino do século XX, mineiro, que também foi membro da Academia Brasileira de Letras.

Quanto de Dorian Gray havia em Oscar Wilde?
O criador de Dorian Gray foi capaz de racionalizar suas tentações ao mesmo tempo que desfrutava da “emoção” do fruto proibido. Mas no coração de Oscar Wilde, nos mais íntimos de sua consciência, que culpa o espreitava?

A perturbação de Dorian Gray
“O Retrato de Dorian Gray”, de Oscar Wilde, é um impressionante reflexo de nossa atual cultura narcisista e serve como parábola a nos alertar para os perigos do orgulho e suas consequências, decadentes e destrutivas.

Uma dica literária para esta Quaresma
Na Quaresma, confrontamos a barreira que nos separa de Deus: nossos pecados. Por isso a oração, o jejum e a esmola são recomendados. Mas um livro que nos guie também pode ser útil, e o “Purgatório” de Dante é um dos melhores que conheço.

Com o que teria sonhado a esposa de Pilatos?
Um pequeno detalhe do Evangelho chamou a atenção dos teólogos e literatos ao longo dos séculos: um sonho da esposa de Pôncio Pilatos, a partir do qual ela tentou salvar Jesus da condenação à morte. Mas, afinal, com o que ela teria sonhado?