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A morte redentora de Cristo no desígnio divino de salvação

Trata-se de mais do que um problema teológico, é um grande mistério, porque suscita uma pergunta de difícil resposta: "Jesus Cristo morreu por causa do pecado da humanidade, as pessoas envolvidas no evento agiram livremente. Ao mesmo tempo, as Sagradas Escrituras atestam em diversos momentos que Jesus devia morrer, ou seja, sua morte estava no desígnio de Deus. Como conciliar essas duas realidades?"

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Dando sequência ao estudo do Artigo 4, do Catecismo da Igreja Católica que diz "Jesus Cristo padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado", tendo passado pelo primeiro parágrafo que trata de "Jesus e Israel" e dado início, na aula passada, ao segundo parágrafo que diz "Jesus morreu crucificado", entendendo que Ele morreu por culpa de todos os homens, pelos pecados cometidos pela humanidade e não de uma ou duas pessoas ou mesmo de um povo, a aula de hoje terá como tema um grande problema teológico: a morte redentora de Cristo no desígnio divino de salvação.

Trata-se de mais do que um problema teológico, é um grande mistério, porque suscita uma pergunta de difícil resposta: "Jesus Cristo morreu por causa do pecado da humanidade, as pessoas envolvidas no evento agiram livremente. Ao mesmo tempo, as Sagradas Escrituras atestam em diversos momentos que Jesus devia morrer, ou seja, sua morte estava no desígnio de Deus. Como conciliar essas duas realidades?"

O Catecismo começa o número 559 afirmando com bastante clareza que os eventos que culminaram na morte violenta de Jesus não foram circunstanciais, ou seja, quando Jesus anuncia a sua própria morte...

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