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Credo Apostólico

Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja

Dizer que Maria é a mãe da Igreja significa que ela gerou o Corpo de Cristo. Assim, todos aqueles que, de alguma maneira, foram inseridos no Corpo de Cristo, foram gerados por Ela, até mesmo os protestantes, cujos batismos tenham sido válidos, foram incorporados à Igreja de Cristo por meio Dela. Mesmo que não aceitem isso, mesmo que protestem.

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O parágrafo sexto apresenta uma problemática já em seu título. Ele diz: "Maria - Mãe de Cristo, Mãe da Igreja". Alguns teólogos apresentam Maria como sendo uma "cristã", ou seja, uma discípula de Jesus. Para eles, ela é tão-somente um membro da Igreja, muito embora seja cheia de virtudes, santa, como só ela é santa, não passa de um membro e, como tal, deve ser estudada, dentro da chamada perspectiva eclesiológica, ou seja, como mais um dos capítulos do estudo da Igreja.

A abordagem eclesiológica tende a normalizar Maria, ou seja, a evidenciar nela qualidades humanas comuns, de maneira ecumênica, o que possibilita que outras confissões a aceitem com mais facilidade. É o caso dos luteranos, que têm Maria como uma mulher exemplar, membro do Corpo de Cristo.

O Concílio Vaticano II, num primeiro momento, adotou abordagem eclesiológica preferindo elaborar um capítulo sobre Maria e inseri-lo na Lumem Gentium. Trata-se do Capítulo 8 daquela encíclica.

Contudo, existe uma outra abordagem: a cristológica, quando se olha Maria a partir de Jesus. Estudando a ligação existente entre Maria e Jesus, percebe-se que ela só pode ter um papel muito especial, pois gerou...

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