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Os mistérios da vida pública de Jesus

Jesus é o Cristo desde sempre, mas é possível considerar que Nele existem diferentes e que essas unções são diferentes daquelas derramadas sobre os homens. O Espírito Santo é também derramado sobre o homem, porém, em Jesus Ele permanece. Trata-se do mistério da união hipostática, ou seja, a humanidade de Jesus está unida à pessoa do Filho Eterno que, por sua vez, é eternamente ungido pelo Espírito do Pai.

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O primeiro mistério da vida pública de Jesus é o seu Batismo no rio Jordão por João Batista, pois ele marca justamente o início da vida pública de Nosso Senhor.

No início do Cristianismo enfatizava-se bastante o fato de Jesus ter recebido o Espírito Santo no momento do seu batismo. Até o surgimento da heresia conhecida como adopcionismo, cuja definição é a seguinte:

"Doutrina sobre a qual Cristo, em sua natureza humana, é considerado o Filho de Deus só por adoção. Essa doutrina compareceu várias vezes na história da Igreja. Foi ensinada por Teodoro, bispo de Mopsuéstia, por volta de 400; foi retomada no séc. VIII por alguns bispos espanhóis, combatida por Alcuíno e condenada pelo Concílio de Frankfurt de 794. Essa doutrina implicava a independência da natureza humana em relação a Deus e, daí, o dualismo entre natureza humana e natureza divina: dualismo inadmissível do ponto de vista da dogmática cristã." [01]

Assim, a heresia pregava a existência de um homem - Jesus - que foi adotado por Deus no dia de seu batismo. Deus teria tomado esse homem e passado a usá-lo. Este pensamento não é da fé católica e foi rechaçado primeiramente no Sínodo de Toledo, iniciado...

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